Olá amigos, este é o primeiro texto que escrevo e remeto daqui. Estou no quarto do Hostel (rede internacional de albergues da juventude) ouvindo o Belchior que trouxe daí. Não sei se já há algo de interessante a dizer; talvez o que tenha a escrever hoje sirva apenas para dar conta aos amigos de como estou. Vá lá... hoje é apenas meu segundo dia aqui. Ainda estou me situando e tentando resolver assuntos práticos: arrumar quarto para ficar, fazer carteirinha da biblioteca, abrir conta em banco, coisas do tipo, para só depois poder me concentrar no que vim fazer. E no caminho pra cima e pra baixo (aqui há muito mais ladeiras que em Piraju) vou tirando umas fotos que vocês podem ver aqui, mas principalmente no meu orkut.
Na viagem, desde Ourinhos a São Paulo, de ônibus, depois até o Porto, de avião, e finalmente até Coimbra, de metrô e comboio (trem) correu tudo perfeitamente, a despeito do cansaço natural de cerca de 15 horas de viagem, fora as de espera em aeroportos e estações. (Ao todo mais de 30 horas desde a rodoviária de Ourinhos até o albergue.
Coimbra parece ser agradável. Já faz frio (uns 5° C pela manhã), mas em quase todos os lugares há aquecimento, e mesmo nas ruas é perfeitamente suportável. O centro velho – por onde andei até agora e onde fica a universidade – é o núcleo de origem da cidade, que remonta ao século XIII. Há muitos monumentos, fontes, portais, etc. Enfim, no geral são boas as primeiras impressões, afora o fato de sempre haver muitos fumantes em locais fechados, o que deixa as roupas de todos com o odor característico. Até acho que é uma questão de liberdade a ser discutida, mas que causa estranhamento a um brasileiro, isso causa.
Na viagem, desde Ourinhos a São Paulo, de ônibus, depois até o Porto, de avião, e finalmente até Coimbra, de metrô e comboio (trem) correu tudo perfeitamente, a despeito do cansaço natural de cerca de 15 horas de viagem, fora as de espera em aeroportos e estações. (Ao todo mais de 30 horas desde a rodoviária de Ourinhos até o albergue.
Coimbra parece ser agradável. Já faz frio (uns 5° C pela manhã), mas em quase todos os lugares há aquecimento, e mesmo nas ruas é perfeitamente suportável. O centro velho – por onde andei até agora e onde fica a universidade – é o núcleo de origem da cidade, que remonta ao século XIII. Há muitos monumentos, fontes, portais, etc. Enfim, no geral são boas as primeiras impressões, afora o fato de sempre haver muitos fumantes em locais fechados, o que deixa as roupas de todos com o odor característico. Até acho que é uma questão de liberdade a ser discutida, mas que causa estranhamento a um brasileiro, isso causa.
* * *
Bem, para encerrar nossa conversa de hoje, gostaria de agradecer muito aos alunos que prepararam minhas despedidas daí do Brasil, a turma do 1° Adm-B e as três turmas de Letras, por quem tenho especial apreço. Fiquei muito feliz com o carinho que demonstraram. Espero que eu tenha sido até aqui e que possa ser em 2009 um professor a altura das homenagens que fizeram. Valeu mesmo gente!
Abraços.
2 comentários:
Oi Márcio é a Vera K bom saber k vc esta bem.E mesmo longe nos passa conhecimento de mundo.Ah deleta o pedido anterior do seu BLOG ninguém merece né.
Postar um comentário